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domingo, 29 de janeiro de 2012

Esmalte da semana...

Preguicinha da Coleção 7 Vermelhos Capitais - Risqué.

Ontem fomos ao casamento de um casal de amigos muito especial. A Cerimônia foi encantadora e a festa perfeita! Tudo no Jardim Guanabara na Ilha do Governador.
Amamos tudo! Meu amor foi Padrinho ao lado de uma grande amiga nossa. Fiquei de babá (Dia de treinamento. Nem preciso dizer que amei... rs) de um bebê lindo, na companhia do marido dela. rs Pretendo falar um pouquinho do casamento no Blog.
Voltando ao Post... rs Escolhi o Preguicinha para colorir o meu look: um vestido preto, branco e vermelho, com sandália e bolsa na cor preta. O esmalte é da coleção 7 Vermelhos Capitais da Risqué. Lindo!!! E o make?!?! Usei um batom vermelho. Sim!!! Usei... Finalmente, escolhi um vermelho para chamar de meu...rs Ficou bem diferente, pois costumo usar batons cor de boca, rosa, gloss transparente... entre outros.
A escolha: Batom Hidratante Hot 1 da Água de Cheiro + Star Lip Brilho Labial - tecnologia luminosa do O Boticário. Perfeitos!!! O Gloss é divino! Um brilho só... rs

A coleção AC Make up está linda! Conferi no Blog Speaking Prada http://speakingprada.blogspot.com/2011_10_01_archive.html uma comparação bem interessante, vide a fotita copiada de lá... rs A Clarinha Gomes, dona do Blog acha o Hot 1 da Água de Cheiro bem parecido com o Ruby Woo da MAC. Mas com uma grande diferença: o preço. Pois a linha AC é bem mais em conta. Confira! Super indico!
 
Falando um pouquinho da cor, o vermelho realça a feminilidade da mulher e traz glamour e ousasia aos looks. Na roupa, no make, nos acessórios ou nas unhas, vermelho é sempre chique, seja num tom mais queimado e discreto ou numa tonalidade viva de tirar o fôlego como o Preguicinha. Apaixonada pela cor! Ah, e seca super rapidinho. Combinei com o meu amor de sair às 19h30mim da casa dele. Comecei a pintar as unhas às 19h10min, e claro, deu tempo. Lindos para o casamento dos nossos amigos. Família linda!  
 
Palavra do dia: Ousadia.

Que cara de segunda-feira é essa??? Vamos animar!!!

Uma excelente semana para todos!!!
Visite o site: www.usehuck.com

sábado, 28 de janeiro de 2012

'Fingi ser gari por 8 anos e vivi como um ser invisível'


 Psicólogo varreu as ruas da USP para concluir sua tese de mestrado da
'invisibilidade pública'. Ele comprovou que, em geral, as pessoas
enxergam apenas a função social do outro. Quem não está bem posicionado
sob esse critério, vira mera sombra social.

Plínio Delphino, Diário de São Paulo.

O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e trabalhou
oito anos como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo. Ali,
constatou que, ao olhar da maioria, os trabalhadores braçais são 'seres
invisíveis, sem nome'. Em sua tese de mestrado, pela USP, conseguiu
comprovar a existência da 'invisibilidade pública', ou seja, uma
percepção humana totalmente prejudicada e condicionada à divisão
social do trabalho, onde enxerga-se somente a função e não a pessoa.
Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário de
R$ 400 como os colegas de vassoura, mas garante que teve a maior lição
de sua vida:

'Descobri que um simples bom dia, que nunca recebi como gari, pode
significar um sopro de vida, um sinal da própria existência', explica o
pesquisador.

O psicólogo sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e não
como um ser humano. 'Professores que me abraçavam nos corredores da USP
passavam por mim, não me reconheciam por causa do uniforme. Às vezes,
esbarravam no meu ombro e, sem ao menos pedir desculpas, seguiam me
ignorando, como se tivessem encostado em um poste, ou em um orelhão',
diz.
No primeiro dia de trabalho paramos pro café. Eles colocaram uma
garrafa térmica sobre uma plataforma de concreto. Só que não tinha
caneca. Havia um clima estranho no ar, eu era um sujeito vindo de outra
classe, varrendo rua com eles. Os garis mal conversavam comigo, alguns
se aproximavam para ensinar o serviço. Um deles foi até o latão de lixo
pegou duas latinhas de refrigerante cortou as latinhas pela metade e
serviu o café ali, na latinha suja e grudenta. E como a gente estava num
grupo grande, esperei que eles se servissem primeiro. Eu nunca apreciei
o sabor do café. Mas, intuitivamente, senti que deveria tomá-lo, e
claro, não livre de sensações ruins. Afinal, o cara tirou as latinhas de
refrigerante de dentro de uma lixeira, que tem sujeira, tem formiga, tem
barata, tem de tudo. No momento em que empunhei a caneca improvisada,
parece que todo mundo parou para assistir à cena, como se perguntasse:
'E aí, o jovem rico vai se sujeitar a beber nessa caneca?' E eu bebi.
Imediatamente a ansiedade parece que evaporou. Eles passaram a conversar
comigo, a contar piada, brincar.

O que você sentiu na pele, trabalhando como gari?
Uma vez, um dos garis me convidou pra almoçar no bandejão central. Aí
eu entrei no Instituto de Psicologia para pegar dinheiro, passei pelo
andar térreo, subi escada, passei pelo segundo andar, passei na
biblioteca, desci a escada, passei em frente ao centro acadêmico, passei
em frente a lanchonete, tinha muita gente conhecida. Eu fiz todo esse
trajeto e ninguém em absoluto me viu. Eu tive uma sensação muito ruim. O
meu corpo tremia como se eu não o dominasse, uma angustia, e a tampa da
cabeça era como se ardesse, como se eu tivesse sido sugado. Fui almoçar,
não senti o gosto da comida e voltei para o trabalho atordoado.

E depois de oito anos trabalhando como gari? Isso mudou?
Fui me habituando a isso, assim como eles vão se habituando também a
situações pouco saudáveis. Então, quando eu via um professor se
aproximando - professor meu - até parava de varrer, porque ele ia passar
por mim, podia trocar uma idéia, mas o pessoal passava como se tivesse
passando por um poste, uma árvore, um orelhão.

E quando você volta para casa, para seu mundo real?
Eu choro. É muito triste, porque, a partir do instante em que você está
inserido nessa condição psicossocial, não se esquece jamais.
Acredito que essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa.

Esses homens hoje são meus amigos. Conheço a família deles, freqüento a casa
deles nas periferias. Mudei. Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador.
Faço questão de o trabalhador saber que eu sei que ele existe.

Eles são tratados pior do que um animal doméstico, que sempre é chamado pelo
nome.

São tratados como se fossem uma 'COISA'.

Perfeito...

Pensamento...

Ria...

Velha infância...

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

sábado, 7 de janeiro de 2012

FELIZ ANO PERFEITO!!!

"Felicidade é quando o que você pensa,
o que você diz e o que você faz estão em harmonia."
Mahatma Gandhi
Fotografia: S♥X Acervo pessoal e especial
Mury - Nova Friburgo Dez 2011

Primeiras postagens do ano mais que perfeito... e só está começando.

Segui direitinho as dicas para a virada... rs
Créditos:

Sandália: Jazz & Co
Comprinha básica no Território do Calçado* - Jaú/SP.
Colar: Presente de uma amiga do trabalho.
É feito de linha. Super fofo!
Bijus: Argola e aneis.
Não lembro os nomes das lojas... rs
Amo o anel de libélula.
Lenço: Dona Ephigênia by Thais Tavares
O Blog é lindo. A Thais é uma simpatia.
Fica em Nova Friburgo. Cantinho do mundo que amo.
Já comprei várias cositas super bacanas e lindas.
A loja é perfeita!


*O maior Shopping de Calçados Femininos da América Latina.
Comprinhas bárbaras em Sampa.
Vários sapatitos... rs

Esmalte da semana...

350 Raspberry Rapture

Produtinho novo na "caixinha" de esmaltes.
Um rosa incrível da REVLON... cobertura perfeita, seca rapidinho e o melhor, tem cheirinho depois que seca. Uma delícia!!!
Duas camadas e... unhas lindas e iluminadas (que brilho).
Ameiiiiiiiiiiiiiiiiii Super indico!!!